
Wicked: Parte 2 | Crítica
Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Oferece um desfecho sólido e convincente para a saga de Elphaba e Glinda mesmo cometendo uma série de pequenos tropeços que, acumulados, resultam em um longa inferior ao antecessor.

Os 20 minutos finais do novo trabalho de Chloé Zhao são a definição perfeita do conceito de “catarse”.

Uma bobagem que não chega a ser torturante, mas é embaraçosa o bastante para configurar, no mínimo, uma decepção.

Uma continuação que, como seu protagonista (e seu astro), preserva depois de 36 anos o espírito rebelde e jovial de alguém que não se conforma em estar parado e que precisa o tempo todo se reafirmar capaz de superar o impossível.

Sétimo longa dirigido e escrito por Wong Kar-wai, Amor à Flor da Pele é uma obra que tem imenso respeito e carinho pelos personagens que têm em mãos.

Um bom filme que, no meio de suas virtudes, traz também a preocupante sensação de que o diretor Robert Eggers está começando a ser acometido por uma “síndrome de Iñárritu”.

Mesmo reconhecendo o fracasso de boa parte das decisões tomadas por Nicolas Cage nos últimos anos de sua carreira, o filme é também respeitoso o bastante para não se resumir a um deboche com seu ótimo protagonista.

Traz, em seu interior, dois filmes brigando entre si: um repleto de personalidade dirigido pelo ótimo Sam Raimi e outro, resultante das burocracias rotineiras da Marvel e do produtor Kevin Feige.

Constatação máxima de que esta franquia não passa de um caça-níqueis da Warner em parceria com J.K. Rowling, Os Segredos de Dumbledore comprova a total ausência de planejamento e propósito artístico/narrativo da saga Animais Fantásticos.

Demonstrando um interesse quase nulo pelos personagens mágicos que tem em mãos, o filme jamais encara Sonic como uma figura especial e compõe uma narrativa que poderia facilmente girar em torno de qualquer outro bichinho genérico.

Um enlatado industrial que não só não encontra como nem tem vontade de encontrar voz própria ou qualquer atributo que justifique sua existência.

É a delicadeza sutil, construída mais por olhares e gestos íntimos do que por falas e reações expositivas, que transforma CODA em uma grata surpresa.

Drive My Car é um filme sobre fantasmas. Não aqueles que se manifestam em sustos, se vestem de pano branco da cabeça aos pés e

Basicamente confirma aquilo que os últimos trabalhos de Aaron Sorkin apontavam: o fato de ser um bom roteirista não significa que ele seja bom cineasta. Aqui, porém, em nenhuma das duas funções ele se destaca, o que é mais triste ainda.

































































